Justiça faz plantões no fim de semana para atender demanda no PI 373i
24/12/2014 09h14Fonte G1 PI
Para garantir a o o ao cidadão à Justiça em dias não úteis, a Corregedoria do Tribunal de Justiça do Piauí está realizando desde domingo (21) plantões judiciários. As ações no certame criminal, como pedido de prisão e solturas, e na área civil, como processos em relação à saúde são as principais demandas em Teresina. Segundo a Corregedoria, moradores da capital e do interior do Piauí podem ter o aos serviços.
Segundo o juiz da Corregedoria de Justiça do Estado, José Airton Medeiros, muitos desconhecem a existência do plantão judiciário. Para ele, é um serviço público relevante que assegura o o do cidadão à justiça. Para atender as demandas de urgências, bens e interesses inadiáveis, segundo ele, são estabelecidas escalas entre os servidores.
Demandas nas áreas criminais e civil estão sendo atendidas em sábados, domingos e feriados. “Os plantões funcionam como um cumprimento de uma obrigação. O serviço é ininterrupto e acontecem não só no recesso de fim de ano, mas também em feriados e fins de semanas. São elaboradas escalas em que servidores e juízes dispõem de seu tempo para dedicar no atendimento à população”, disse.
De acordo com o juiz, os plantões também funcionam no interior, e que a comunidade pode ter o às escalas dos juízes e servidores à disposição. “Para isso é divulgado o nome dos juízes e servidores que atenderão às demandas. O objetivo é comunicar as pessoas sobre as atividades. Na página da corregedoria as pessoas poderão ter o a um link com a escala de trabalho dos juízes e servidores”, contou.
Desde o último dia 21 de dezembro até o dia 6 de janeiro, a Corregedoria do Tribunal de Justiça realiza os plantões que funcionam das 8h às 18h no fórum da Corregedoria. Todos têm o aos serviços. “Casos novos só podem ser apreciados pelo juiz se for em hipóteses previstas pelo regulamento produzido anteriormente pela Justiça. Quando o movimento nos plantões é menor, processos que já estão em andamento são adiantados”, frisou o magistrado.
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