Luciano Nunes afirma que reforma istrativa é tímida e inerte 3v1s1w

13/02/2019 13h25

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Fonte florianonews.piauiconectado.com

Imagem: florianonews.piauiconectado.comClique para ampliarEx-deputado Luciano Nunes (PSDB)(Imagem:florianonews.piauiconectado.com)Ex-deputado Luciano Nunes (PSDB)

O ex-deputado Luciano Nunes (PSDB) tem mantido o tom do discurso de oposição ao governo de Wellington Dias. O ex-parlamentar, que é presidente estadual do PSDB, afirmou que já se aram 120 dias da eleição e os serviços essenciais de saúde, educação, segurança pública e assistência estão em colapso.

Luciano ressaltou ainda que governador continua inerte, vendo os piauienses sofrerem pela falta desses serviços e nada faz.

Segundo Luciano Nunes, após promover o inchaço da máquina com 69 secretarias e coordenações para contemplar aliados políticos, o governador ou a defender uma reforma istrativa para reduzir as despesas com custeio do governo.

“Já falou em fazer uma economia de R$500 milhões, depois recuou para R$150 milhões e aí dobrou sua meta e diz que vai economizar R$300 milhões. Mas não informa como conseguirá cumprir tal meta. Ele agora apresenta uma reforma tímida, com medidas pontuais; a criação de novas secretarias e a manutenção de 50 unidades gestoras, exatamente as maiores e mais gastadoras. Certamente, não resolverá os problemas de caixa do Piauí”, disse.

Para Luciano Nunes, o Estado precisa de uma reforma istrativa para ter dinheiro para investir nos serviços e na infraestrutura.

“Precisamos reduzir mais da metade dessa estrutura para o governo poder caber no Estado. Propomos para 12 o número de secretarias e 17 os órgãos da istração indireta. Temos que profissionalizar a gestão e acabar com esse improviso. Pensar no Estado sob a ótica do tem que ser feito, do que é prioridade e não para acomodar políticos. Racionalizar e melhorar a qualidade do gasto público. Cortar os desperdícios e priorizar os investimentos que gerem emprego pra nossa gente e desenvolva nosso estado. O Piauí tem pressa e precisa ser levado a sério”, afirmou.

Tópicos: estado, governo, reforma